Por sugestão do escritor e folclorista brasileiro Luís da Câmara Cascudo, essa palavra passou a designar as narrativas de ficção (contos, fábulas, lendas, folclore); teríamos, assim, uma distinção entre ESTÓRIA (narrativas de ficção) e HISTÓRIA (narrativas de fatos reais). O escritor brasileiro Guimarães Rosa abonou essa posição e publicou livros com os seguintes títulos: Primeiras Estórias; Terceiras Estórias (ou Tutameia); Estas Estórias.
Atualmente, no entanto, essa distinção tem sido abandonada; os dicionaristas recomendam a forma HISTÓRIA tanto para as narrativas de fatos reais quanto para as narrativas de ficção. ●